A Terra no passado era um planeta muito diferente daquele que conhecemos hoje.
Há cerca de 1200 milhões de anos atrás, fragmentos da crusta continental, comprimidos pelo movimento tectónica de placas, começaram a reunir-se num continente gigante. Os Geólogos usam carinhosamente o Termo Rodínia (uma palavra russa que significa "pátria") para se referirem a este supercontinente.
O tamanho exato e a configuração da Rodínia são desconhecidos, mas, rochas ancestrais da América do Norte, muitas vezes designadas Laurássia, provavelmente formaram o seu núcleo.
A Rodínia era uma terra crua e hostil. Muito do que viria a ser da América do Norte foi uma vasta planície de inundação, acumulando espessas sequências de areia e silte. A vida por esta altura mal tinha progredido além de algas unicelulares, assim, a terra era completamente desprovida de plantas. A maior parte da paisagem foi, provavelmente, uma cor vermelho-ferrugento.
O grande supercontinente terá dominado a terra por cerca de 350 milhões de anos. Mas, nem mesmo os supercontinentes duram para sempre. No final, a Rodínia foi vítima do calor interno da Terra. Uma lenta acumulação de calor debaixo Rodínia fez com que a crosta do velho continente dobrasse, alongasse e enfraquecesse. Eventualmente, todo o continente rompeu.
http://www.google.pt/imgres?q=rodinia&um=1&hl=pt-P
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